sábado, 7 de julho de 2007

Benzedura.




Zefa reza a reza,
E na reza da reza se preza.
Se preza na certeza
Que muita peça prega a reza
Em ziquizira, mau olhado,
Em tosse forte e quebranto,
Amarelão e sarampo,
Mal de amor e de tristeza.

Mas Zefa tem a certeza
Que só não cura a aspereza
Do coração do “dotô”
Que vive a “tratá” com dureza
A pobre “véia” que reza
Por gosto do “Nosso Sinhô”!

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